Tô só observando

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terça-feira, 30 de julho de 2013

Luke, venha para o lado negro da força!

Sim, fui fissurada por diversos filmes na minha adolescência: Goonies, Curtindo a Vida Adoidado e os filmes Star Wars. Adorava o Luke, achava o máximo.

Na época, nem pensava que o filme poderia tratar de algo mais profundo, que essa galáxia poderia não ser tão distante assim, que aquelas espadas poderiam ser alegorias, que o lado negro da força coexiste com o lado "branco" da força, isso tudo aqui, dentro de nós...

Só pensava que queria ter o corpo da princesa Léa e que queria ter um princípe tipo o Luke - sim, eles são irmãos, mas eu sempre preferi ele ao capitão Han Solo! Mas essa fase passou... Passou?!

Às vezes penso que não... Penso que ainda queremos ser salvos, homens, mulheres, cachorros e papagaios. Não entendemos o filme, não entendemos o básico dele... Podemos ler de diversas formas: perdoar, saber que temos esse lado em nós, seguir em frente... A gente aprende vendo filme, lendo livro, mas é necessário sentí-los e pensá-los. É preciso unir/compreender as forças dentro de nós.

Divagações a parte, hj vi uma chamadinha besta sobre o Mark Hamill, ator que interpretou o Luke, dizendo que ele mudou. Ainda bem! Ele envelheceu! E mais, ele foi a voz do Coringa em muitos episódios do desenho do Batman! E eu adoro Batman! Portanto, sem saber, sempre gostei do trabalho desse ator, que acabou sendo enredado na trama de Star Wars!  Obrigada!!!!!!!

A tal da chamadinha

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sexta-feira, 19 de julho de 2013

Ler Estruturar Pensar

Leitura estrutura uma ruptura de pensamento
Pensamento estruturado rompe com o passado
Passado rompido estrutura um futuro evoluído

Esse "mini pensamento" me ocorreu outro dia porque estava assistindo um filme em inglês e perdi uma informação importante, então pensei que, em determinado grau, todos somos anallfabetos funcionais. Triste constatação, mas é verdade.

As vezes não entendemos uma ironia, uma maldadezinha alheia, tantas coisas... Por isso acho imperativo aprendermos, sempre, uma língua, um autor novo, uma dança. Esse novo aprendizado dá trabalho, é necessário romper com sua/nossa antiga forma de pensar, mas sempre é compensador, o pé fica mais firme no chão.

Só que temos medo de errar e apostamos sempre na forma antiga de fazer. Na dança também é assim: é necessário respirar, sentir o movimento e ir com ele até fim. Quantas vezes abandonamos o passo, ou a nós mesmos, com medo de estirar o músculo? Bem, é por isso que ensaiamos, para não estirar. Por isso que lemos, para aprendermos.

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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Jogo de Espelhos

Acho que a gente enxerga a vida por um jogo de espelhos errado, distorcido, quase aquele jogo que tinha nos parques de diversão antigos.

É como se aquela brincadeira de criança nos preparasse internamente para o futuro. Dificilmente nos vemos como somos e não falo simplesmente de parecermos gordas, magras, baixas ou altas. Falo mentalmente mesmo. Como quando éramos pequenos e nossos pais ou professores diziam: "ela é inteligente" ou "ela não ouve", ou seja lá o quê for, e aí: pimba! A gente acredita.

Incrivelmente acho que a Monga também nos preparava prá isso: essa dualidade da personalidade, o nosso "lado negro da Força, Luke!" rsrsrs. Mas é claro que o quê a gente mostra pros outros é o bonitinho. Será que é verdade que são os nossos erros que nos humanizam ou são eles que nos bestificam? A metáfora da Monga é tão boba assim?

E o jogo da Amarelinha? Que a gente saía do Céu e tinha que pular o Inferno? Não importa suas crenças, podemos entender de várias formas, tipo: perdemos nossa inocência infantil e entramos no inferno da vida adulta! Sei lá, mas aquilo movimentava o nosso corpo, nos fazia interagir entre nós.

Fico pensando que toda essa vida virtual, que pode nos enriquecer tanto, nos fez mais ignorantes, mais burros mesmo, justamente porque perdemos essas brincadeiras tão literais...




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